Linhas retas
A poesia do tempo
O começo do século,
E o moderno na cidade
Contrapondo no corpo
A leveza e rigidez
Com e sem religiosidade

Janelas e portas com linhas expressivas
Linhas e pontos em sedas e bordados
A topografia da cidade de cima colore
Quem veste e
Quem usa a simplicidade
Dobras, pregas e costuras
Plissam a idéia de um tempo marcado
Ouro, história e proporções
Um devaneio, um Brasil de verdade.

O linho, com memória e afeto
Se aprofunda na diversidade
Curvam os braços e soltam o peito
No país que hoje sangra a realidade.

Campanha

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